Obra da Capa
Adriana Varejão
(Rio de Janeiro, RJ, 1964)
Azulejaria de cozinha com
caças variadas, 1995
Tinta a óleo sobre tela, 140
x 160 cm
Coleção particular
Em sua obra, Adriana Varejão
resgata a arte portuguesa de trabalhar com azulejos e representar neles o
teatro da vida. Essa recuperação da técnica artística traz para a tela temas
históricos comuns ao teatro de Gil Vicente: os embates entre corpo e espírito,
o amor virginal e a usura capitalista, os símbolos e martírios da religião
católica e o desenvolvimento da ciência e da arte.
Nessa tela, tudo isso se
traduz na mistura de partes do corpo humano recompostas com fragfmentos de
animais e exibidas em meio a um mosaico de azulejos azuis e brancos com motivos
da fauna e flora, por sua vez desemparelhados, rachados e imperfeitos.
A pintora carioca Adriana
Varejão descobriu-se artista ao ingressar na Escola de Artes Visuais do Parque
Lage, no Rio de Janeiro. Sua obra dialoga com as tradições da azulejaria e da
pintura colonial brasileira, mas sempre com toques de estranhamento (como
pedaços de carne, rupturas na tela,elementos químicos). Seu trabalho está
exposto em conceituados museus do mundo e ganhou um pavilhão no Centro de Arte
CONTEMPORÂNEA Inhotim, em Brumadinho (MG).
Comparação
do livro com a atualidade
Nas noticias atuais do mundo,
podemos fazer uma comparação, com o assunto abordado ultimamente do padre que
abusou sexualmente dos coroinhas e ex-seminaristas, onde tinham de 12 a 16
anos...Antigamente, onde é abordado no livro o alto da barca do inferno, os
cavaleiros lutavam por Deus, e no final morriam com honra, sendo assim indo
direto para o céu! Mas ultimamente, os representantes de Deus parece que estão
banalizando esse respeito que a igreja católica tem, estão desrespeitando a
moral que antigamente, era defendido por unhas e dentes.
Nomes: Beatriz Mendes,
Fernanda Tavares, Karla Azzi, Mariane, Jean Costa, Juliana Soares e Thalita.
Adriana Varejão
(Rio de Janeiro, RJ, 1964)
Azulejaria de cozinha com
caças variadas, 1995
Tinta a óleo sobre tela, 140
x 160 cm
Coleção particular
Em sua obra, Adriana Varejão
resgata a arte portuguesa de trabalhar com azulejos e representar neles o
teatro da vida. Essa recuperação da técnica artística traz para a tela temas
históricos comuns ao teatro de Gil Vicente: os embates entre corpo e espírito,
o amor virginal e a usura capitalista, os símbolos e martírios da religião
católica e o desenvolvimento da ciência e da arte.
Nessa tela, tudo isso se
traduz na mistura de partes do corpo humano recompostas com fragfmentos de
animais e exibidas em meio a um mosaico de azulejos azuis e brancos com motivos
da fauna e flora, por sua vez desemparelhados, rachados e imperfeitos.
A pintora carioca Adriana
Varejão descobriu-se artista ao ingressar na Escola de Artes Visuais do Parque
Lage, no Rio de Janeiro. Sua obra dialoga com as tradições da azulejaria e da
pintura colonial brasileira, mas sempre com toques de estranhamento (como
pedaços de carne, rupturas na tela,elementos químicos). Seu trabalho está
exposto em conceituados museus do mundo e ganhou um pavilhão no Centro de Arte
CONTEMPORÂNEA Inhotim, em Brumadinho (MG).
Comparação
do livro com a atualidade
Nas noticias atuais do mundo,
podemos fazer uma comparação, com o assunto abordado ultimamente do padre que
abusou sexualmente dos coroinhas e ex-seminaristas, onde tinham de 12 a 16
anos...Antigamente, onde é abordado no livro o alto da barca do inferno, os
cavaleiros lutavam por Deus, e no final morriam com honra, sendo assim indo
direto para o céu! Mas ultimamente, os representantes de Deus parece que estão
banalizando esse respeito que a igreja católica tem, estão desrespeitando a
moral que antigamente, era defendido por unhas e dentes.
Nomes: Beatriz Mendes,
Fernanda Tavares, Karla Azzi, Mariane, Jean Costa, Juliana Soares e Thalita.